O que vai mudar na Assembleia
A formação da Assembleia Legislativa do Paraná, que conta com 54 cadeiras, passará por uma repaginada no início de 2025 por conta das eleições municipais encerradas neste domingo (27), quando foram conhecidos os três últimos dentre os prefeitos que irão administrar os 399 municípios do Estado ao longo dos próximos quatro anos.
A última baixa em relação à composição atual foi o deputado Tiago Amaral, eleito no segundo turno prefeito de Londrina. Em seu lugar assumirá o segundo suplente e ex-deputado Wilmar Reichembach, pois o primeiro, deputado Pedro Paulo Bazana, já ocupa a vaga de Márcio Nunes, atual secretário estadual do Turismo, e será efetivado.
No primeiro turno, realizado dia 6 de outubro, os deputados Douglas Fabrício e Marcel Micheletto já haviam sido eleitos em Campo Mourão e Assis Chateaubriand, respectivamente, e para tomar posse como prefeitos terão que renunciar aos mandatos no Parlamento. As vagas deles na Assembleia serão assumidas inicialmente pelos suplentes Dr. Leônidas e Jairo Tamura.
Respectivamente, porque o caso de Tamura tem um acordo de bastidor para que a vaga seja questionada judicialmente pelo PL já em janeiro do próximo ano, dentro de um entendimento da cúpula estadual do partido com o vereador cascavelense Romulo Quintino para que este não fosse candidato a vice-prefeito na chapa de Marcio Pacheco e apoiasse Renato Silva. (Foto: Flávio Ulsenheimer/CMC)