Serenidade e racionalidade
De tudo que se viu e ouviu nos últimos dias e que culminou com as manifestações de 7 de setembro seguidas da carta do presidente Jair Bolsonaro à Nação, restou uma conclusão clara: de que já é quase passada a hora de brigar menos e trabalhar mais, independente de cor ou ideologia partidária, para aproveitar as abundantes potencialidades e qualidades que o Brasil e seu povo possuem.
E diante de tantas análises que em nada contribuem para indicar uma luz no fim do túnel, desejada por todos que realmente pensam no bem do País, merece destaque a do presidente da OAB de Cascavel, advogado Jurandir Parzianello, que transcrevemos a seguir com a devida autorização:
Numa visão imparcial, certamente que a nota (do presidente) foi escrita por um advogado buscando restabelecer a racionalidade e bom senso. Em plena crise de saúde e política não superada, o clima de conflitos entre instituições e poderes levaria o País a mais insegurança e instabilidade, resultando em mais prejuízos à economia e ao povo no momento mais critico da história recente. O momento é de lucidez, o País precisa de paz, união entre poderes e lideranças para que avanços nas áreas da saúde, social e econômica aconteçam.
Nossa cidade e região são exemplo disso. Temos divergências de ideias, mas as lideranças são unidas nas pautas coletivas regionais e locais, com respeito mútuo.
A harmonia e a integração do Oeste do Paraná tem muito a ensinar para Brasília. Sem paixão nenhuma, o País precisa de posições mais focadas na pacificação da Nação do que na confusão, que nada constrói.
Precisamos torcer de forma imparcial e apartidária que o País se pacifique, pois se a"política"não atrapalhar e for feito o"dever de casa"- o povo é forte, trabalhador e avança no que precisa - logo recuperamos a rota. Que o País retome os trilhos e um projeto de nação seja construído pelas lideranças com as bases, dentro de princípios e propósitos humanos essenciais.
O povo precisa de todos nesta direção. Instabilidade política e institucional gera redução e retração de investimentos, resultando em mais inflação, pobreza e distância da população dos bens e direitos essenciais. Gestos na direção da estabilidade e confiança são bem vindos a um País em construção, que precisa de investimentos, com muito por fazer.
Bem vinda a racionalidade.